SAIBA MAIS SOBRE GUARIROBA

Atraídos pela riqueza do café, fazendeiros aqui se fixara, pois esta cultura achou solo e clima propícios ao seu desenvolvimento, resultando no enriquecimento de todo o nordeste do estado de São Paulo e na criação do distrito.

Igreja Matriz da Paróquia São Pedro Apóstolo

Pertence à Forania de São Sebastião da Diocese de N. S. do Carmo de Jaboticabal.

FOTOS

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102º FESTA QUERMESSE SÃO PEDRO APÓSTOLO

Acesse e veja a programação social e religiosa da festa mais famosa do distrito de Taquaritinga.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Guariroba virou matéria no EPTV

Confira a matéria do pessoal da EPTV sobre a Quermesse de São Pedro

Homenagens a São Pedro encerram festas juninas em Taquaritinga, SP

sábado, 30 de junho de 2012

29/06 - Show com Jair Supercap Show

29/06 - Show com Jair Supercap Show
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domingo, 24 de junho de 2012

26/04 Show com Fred e Pedrito

5º dia de Quermesse, Show com Fred e Pedrito.
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domingo, 17 de junho de 2012

Fotos 16/06 - Show com Ulisses e Moisés

Fotos do 4º dia de Festa, show com Leandro & Fernando.
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domingo, 10 de junho de 2012

Fotos 09/06 - Show com Leandro & Fernando

Fotos do 3º dia de Festa, show com Leandro & Fernando.
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domingo, 3 de junho de 2012

Fotos 02/06 - Show com GRUPO NÓS

Fotos do Segundo dia de Festa em Guariroba
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domingo, 27 de maio de 2012

102ª Festa Quermesse de São Pedro Apostolo

Primeiro dia de quermesse 26/05/2012



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terça-feira, 24 de abril de 2012

Programação Social e Religiosa

102ª Festa Quermesse 
São Pedro Apóstolo
Guariroba - SP



26 de Maio:

  • Celebração da Santa Missa às 19:00h;
  • Prendas e assados na Barraca de Festas;
  • Coração Serrano.
2 de Junho:
  • Celebração da Santa Missa às 19:00h;
  • Prendas e assados na Barraca de Festas;
  • Grupo Nós.
9 de Junho:
  • Celebração da Santa Missa às 19:00h;
  • Prendas e assados na Barraca de Festas;
  • Leandro e Fernando.
16 de Junho:
  • Celebração da Santa Missa às 19:00h;
  • Prendas e assados na Barraca de Festas;
  • Ulisses e Moisés.
23 de Junho:
  • Celebração da Santa Missa às 19:00h;
  • Prendas e assados na Barraca de Festas;
  • Fred e Pedrito.
29 de Junho:
  • Alvorada Festiva às 5:00h ;
  • Celebração Eucarística às 9:00h;
  • Almoço e Leilão do Gado e Show de Sanfoneiros às 11:30h;
  • Celebração da Tradicional Procissão dos Santos às 17:30h;
  • Após a Procissão Show Pirotécnico;
  • Prendas e assados na Barraca de Festas;
  • Jair Supercap Show.

sexta-feira, 20 de abril de 2012




terça-feira, 10 de abril de 2012

José Pires de Góes (Fundador de Guariroba)

   José Pires de Góes nasceu em Araras, estado de São Paulo, no ano de 1848, tendo vindo para Ribeirãozinho, hoje Taquaritinga, em 1880, tendo fixado residência nas proximidades da atual Casa da Lavoura, onde trabalhou como colono na fazenda de café, tendo transferido residência para Guariroba, no ano de 1890, onde conseguiu com seu trabalho adquirir alguns alqueires de terras brutas, cultivando as entre outras plantações a cana de açúcar para a fabricação de pinga, depois trabalhou com moinho de fubá (monjolo). Assim trabalhando adquiriu mais terras, passando também a fabricar tijolos em olaria.
   Querendo o progresso de Guariroba, naquela época conhecida como "Cabeceira" fez doação de terras para a  Praça da Igreja e mais tarde para a construção do cemitério.
   José Pires de Góes era muito religioso, e católico, gostava de rezar terços tanto na igreja como nas casas da redondeza, tais nas grandes festas de São João na casa do "Capa Preta", na época maior e mais rico proprietário que aqui vivia, lugar este conhecido como fazenda do "Sinho Porto" sede principal das propriedades do "Capa Preta", hoje "Fazenda São João" pertencente à Familia Colette.
   Tendo ficado doente, permaneceu por dez anos acamado, porém em todas as Festas de São Pedro, mesmo de cama recordava se das festas passadas onde sempre carregava a cruz, puxando a procissão.
   Depois de dez anos de tenebrosa doença, e gastar quase todos seus bens, morreu no dia 11 de Outubro de 1928.
   José Pires de Góes era filho de Belbiano de Góes e de Dona Ana de Góes, deixando viúva sua esposa Dona Antônia Vicência de Góes, com a qual teve vários filhos, e está sepultado no cemitério local onde possui uma igrejinha com o seu nome e o de sua esposa, sendo enterrado na terra nua ou seja no comum, pois assim dizia que era simples e humilde e como tal queria ser sepultado.
   Hoje ainda moram alguns de seus descendentes neste distrito.


 Busto de José Pires de Góes
Localizado na praça que
leva seu nome.
 

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Taquaritinga

Breve Histórico e Formação Administrativa




A fundação da cidade deu-se em 1868, segundo registro no Livro de Tombo da Paróquia de Araraquara, a respeito da doação do patrimônio da então Fazenda Boa Vista do Ribeirão dos Porcos, em favor de São Sebastião dos Coqueirais, primeira denominação da localidade.

Foram doadores do patrimônio Bernardino José de Sampaio, irmãos Sebastião e José Domingos da Silva e outros.
O povoado que aí se formou, ficou conhecido por Ribeirãozinho, originário do córrego que banha a cidade. O fato de ser ele afluente regular do Ribeirão dos Porcos, deu origem entre os primitivos habitantes do lugar, à denominação de Ribeirãozinho, como ligação entre a designação do córrego com o ribeirão. Daí a corruptela Ribeirãozinho.
O Distrito de Ribeirãozinho nos seus primórdios, compreendia vastíssima região tendo como linhas de limites, entre outras, os Ribeirões dos Porcos, Cubatão, Três Barras(ou Água Limpa) e o Rio da Onça.
Em 1892, Ribeirãozinho foi elevado à vila, com o nome de São Sebastião do Ribeirãozinho.
Na ocasião da criação da comarca, em 1907, foi alterada sua denominação para Taquaritinga, de origem tupi-guarani, que significa taquara branca e fina.

Gentílico: Taquaritinguense


Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Ribeirãozinho, por lei provincial nº 9, de 16-03­1880, subordinado ao município de Jaboticabal.
Elevado à categoria de município com a denominação de Ribeirãozinho, por lei estadual nº 60, de 16-08-1892, desmembrado de Jaboticabal. Sede na antiga vila de Ribeirãozinho. Constituído do distrito sede. Instalado em 22-12-1892.
Elevado à condição de cidade, por lei estadual nº 1038, de 19-12-1906.
Tomou a denominação de Taquaratinga, por lei estadual nº 1102-A, de 25-11-1907.
Pela lei estadual nº 1240, de 23-12-1910, é criado o distrito de Santa Adélia e anexado ao município de Taquaritinga.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município de Taquaratinga é constituído de 2 distritos: Taquaratinga. e Santa Adélia.
Pela lei estadual nº 1315, 03-08-1912, é criado o distrito de Jurema e anexado ao município de Taquaritinga.
Pela lei estadual nº 1441, de 19-12-1914, é criado o distrito de Santa Ernestina e anexado ao município de Taquaritinga.
Lei Estadual nº 1499, de 22-03-1916, desmembra do município de Taquaritinga o distrito de Santa Adélia. Elevado à categoria de município.
Pela lei estadual nº 1602, de 10-12-1918, é criado o distrito de Cândido Rodrigues e anexado ao município de Taquaritinga.
Pela lei estadual nº 1606, de 31-10-1918, é criado o distrito de Guariroba e anexado ao município de Taquaritinga.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município de Taquaritinga é constituído de 5 distritos: Taquaritinga, Cândido Rodrigues, Guar iroba, Jurema e Santa Ernestina .
Pelo decreto-lei estadual nº 14334, de 30-11-1944, o distrito de Jurema passou a denominar -se Jurupema.
No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído de 5 distritos: Taquaritinga, Cândido Rodrigues, Guariroba, Jurupema ex-Jurema e Santa Errnestina.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 5 distritos: Taquaritinga, Cândido Rodrigues, Guariroba, Jurupema e Santa Ernestina.
Pela lei estadual nº 5285, de 18-02-1959, desmembra do município de Taquaritinga o distrito de Cândido Rodrigues. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 01-VII-1960 o município de Taquaritinga é constituído de 4 Distritos: Taquaritinga, Guariroba, Jurupema e Santa Ernestina.
Pela lei estadual nº 8092, de 28-02-1964, desmembra do município de Taquaritinga o distrito de Santa Ernestina. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído de 3 distritos, Taquaritinga, Guariroba e Jurupema.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 14-V-2001.
Alteração Toponímica Municipal
Ribeirãozinho para Taquaritinga alterado, pela lei estadual nº 1102-A, de 25-11-1907.

Fonte:http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=355370#

E antes de ser "Guariroba"?

"Cabeceira" esse era o nome das terras que hoje formam o centro do distrito, mais como na região havia muitos coqueirais da espécie "guariroba" e também uma grande fazenda com o mesmo nome, o lugar passou a ser conhecido como tal.

domingo, 8 de abril de 2012

José Francisco de Castilho "Capa Preta"

A legendária família Castilho, cujo tronco remonta ao tempo do Brasil colônia, tem seu nome ligado à história paulista, em especial, com a nascente Taquaritinga, através de José Francisco de Castilho, o primeiro “Capa Preta”. 
Livros, revistas e jornais da época descrevem os Castilho como desbravadores do sertão, proprietários de escravos e de latifúndios, fundadores de vilas e portos fluviais, construtores de estradas, precursores da pecuária, e da lavoura em grande escala. 
No livro “A saga da família Castilho”, edição de 1987, a professora Hercília Castilho Cardoso narra a chegada da família Castilho no Brasil: “acompanhando a Corte Portuguesa em sua transmigração de Portugal (1807 e 1808), no início do século XIX, três irmãos portugueses – José Antonio de Castilho, Manoel Francisco de Castilho e Alexandre José de Castilho, filhos de Diogo de Castilho, antigo morador da Ilha da Madeira, de tanto ouvir falar das riquezas e oportunidades que o Brasil oferecia, resolveram tentar a vida por aqui”, relata.
Segundo a professora, José Antonio de Castilho (Totó) morou em Taubaté e na região de Araraquara, onde adquiriu a Fazenda Água Limpa entre outras. “Foi pai de 8 filhos, os quais se espalharam por Ibitinga, Itápolis, São José do Rio Preto, Novo Horizonte, etc”, conta. 
A professora informa que Alexandre José de Castilho, o mais velho dos três, instalou-se inicialmente em Dores do Pântano, pequena cidade no Estado de Minas Gerais, cidade que deve estar coberta pela Represa de Furnas, onde foi pai de seis filhos.
Manoel Francisco de Castilho e sua mulher Maria Francisca de Jesus estabeleceram-se como fazendeiros no Piauí, onde tiveram três filhos: Manoel Francisco de Castilho, apelidado de Manoel Francisco dos Passos, Luiz Francisco de Castilho, que era cego de um olho, ou talvez surdo, e José Francisco de Castilho, que nasceu na época da morte do pai. Com a morte do esposo, Maria Francisca teria vindo do Piauí para a Corte Real, no Rio de Janeiro. 
Hercília escreve que “por ser bem dotada, talvez exuberante’, Maria Francisca teria aceitado a incumbência de ser mãe de leite de D. Pedro II, nascido em 1825, mesmo ano do nascimento de José Francisco. 
“D. Pedro I. comovido, em gratidão por Maria Francisca ter amamentado seu filho, presenteou-a com uma sesmaria de terras”, escreve. Maria também teria ganhado da Corte uma luxuosa capa preta, que fazia questão de ostentar nas incursões pelo sertão paulista. Daí o apelido de Maria “Capa Preta”. 
O apelido foi herdado pelos seus descendentes, que até hoje são conhecidos como os Castilho “Capa Preta”, nas várias regiões, onde se estabeleceram em São Paulo. 

Capa Preta

De acordo com a professora Hercília Castilho Cardoso, José Franscisco de Castilho, o primeiro Capa Preta, usava cavanhaque, era homem de baixa estatura, e terminou seus dias em companhia de seu filho João Francisco, à beira do Ribeirão dos Porcos (a designação “dos Porcos” do Ribeirão se originou da intensa criação de suínos a que se dedicava o José Francisco). “Capa Preta fazia de Rio Claro o seu mercado, levando porcos e trazendo sal, de retorno”, escreveu.
De acordo com o professor e historiador Arnaldo Ruy Pastori, Capa Preta, foi responsável pela vinda e permanência do primeiro médico de Taquaritinga, Dom Benito Vila Marins. “Ele foi ferido por um de seus escravos, ficou doente e solicitou os préstimos do profissional. Depois de recuperado, Capa Preta ‘declarou’ que o médico permaneceria na Vila de Ribeirãozinho, antiga denominação de Taquaritinga”.
Pastori disse que a “picada” feita por Capa Preta, desde o Ribeirão dos Porcos até Rio Claro, para o comércio de suínos, foi utilizada na década de 50, durante o governo de Washington Luiz, como orientação para a construção da rodovia que ligaria Campinas a São José do Rio Preto, a atual Avenida Washington Luiz (SP-310). O Dr. Horácio Ramalho e o engenheiro Luiz Lemos do Val confirmaram essa versão”, disse o historiador. 
Na página 29 do livro “A saga da família Castilho”, a professora Hercília informa que “Dr. Horácio Ramalho, advogado residente em Taquaritinga, anos atrás, recolheu diversos objetos pertencentes aos primeiros CASTILHO ‘CAPA PRETA’, tais como facão, estribos, esporas, etc, e os levou para o Museu de São Carlos”. 
O jornal O Estado de S. Paulo, em sua edição de 20 de setembro de 1909, publicou referências históricas da família Castilho: “No primeiro qüinqüênio do século XIX alguns mineiros ousados que constituíam a numerosa família ‘Castilho’, tendo à frente a intemerata ‘Capa Preta’, apelido que a essa mulher deu o uso de uma mantilha negra, abandonando as montanhas mineiras e, mais acossados pela revolução de 1842, do que pela falta de ‘largueza’, fenômeno este que provoca a emigração naqueles nossos conterrâneos ávidos de vastos horizontes, desceram o rio Tietê em frágeis embarcações e nas ‘barras’ que encontravam iam operando ‘atos de posse’”.
(...) E, armados de simples ‘pica-paus’ e ‘pederneiras’, esses homens conquistavam o sertão, quando hoje com superiores armas de repetição, a medo alguém se arrisca a devassar as matas contíguas à estrada de ferro. (...) Estes posseiros foram edificando suas ‘arranchações’, como podiam e se dedicaram à indústria pastoril e à lavoura segundo a natureza do terreno que lhe pertencia. 
Os índios que infestavam a zona, pouco agressivos se mostravam, apesar de que de longe em longe trucidavam algum incauto que se afoitava muito ao longe.
Os moradores, incontinente os castigavam, invadindo-lhe as aldeias, e os ataques diminuíam e se espaçavam. 
Assim, iam até que em 1886 em um ‘mochirão’ quase que exclusivamente composto por membros da família CASTILHO, os [índios] coroados de surpresa atacaram os trabalhadores trucidando onze deles. Vitimado o chefe do lugar, ZEFERINO JOSÉ DE CASTILHO, a população, qual um rebanho sem pastor, acossada pelo pânico transpôs o Tietê, abandonando em precipitada fuga todos os haveres...


Fonte:http://tribunataquaritinga.com.br/index.php?id=3086&em=ETE(Memória: Família Castilho “Capa Preta’)

Significado do Nome "Guariroba"

Guariroba:

[Etim]-O termo "guariroba" origina-se do termo tupi gwarai-rob,
 que significa "o indivíduo amargo
.
[Bot.]- Guariroba é o nome de uma palmeira que ocorre nas
regiões nordeste e sudeste e no estado do Paraná. Tam-
bém é conhecida por gueroba, gariroba, gueiroba, catolé,
palmito-amargoso , coco-amargoso, etc. Tem tronco ereto
de até 20 metros de altura e com até 30 cm. de diâmetro.
Seu habitat natural são matas, caatinga e cerrados. Seus
frutos são lisos, com 4 ou 5 cm. de comprimento, em forma
elíptica, adocicados e fibrosos; de cor verde-amarelados,
com uma amêndoa, branca, oleaginosa e comestível. Suas
folhas são usadas na fabricação de vassouras. É uma plan-
ta muito vistosa e indicada como ornamental e para a rege-
neração de áreas degradadas.Seu palmito é usado na cu-
linária, com sabor bastante amargo.

O nome científico da guariroba é : Syagrus Oleracea.

A lenda do "Capa Preta"

Como folclore local temos a destacar a "Lenda do Capa Preta".
O "Capa Preta" era oficial do exército e por mau comportamento foi mandado apara o sertão, tornando se um desbravador destas terras. Através de apropriações fez se grande proprietários de terras, compreendidas desde Nova América até Itajobi.
Conta a lenda que durante a noite em matas que rodeiam o Ribeirão dos Porcos, em terras antes pertencentes ao "Capa Preta" ouve se após um vendaval, o barulho de picadas adentrando a mata, bem como o barulho de árvores tombando que seria o "Capa Preta em suas apropriações de terras.